O governador Beto Richa (PSDB) vinha contando com o palanque do presidenciável “socialista” no estado, mas a candidatura da deputada do PV ao Palácio Iguaçu representa um balde de água no chope do tucano. A tese era de “palanque duplo” com companheiro de ninho Aécio Neves.
“Se decidirmos ir para a eleição, o tempo de TV seria muito pequeno, mas estamos prontos. Eu tenho coragem de ir ao debate e teria o apoio da Marina, a qual eu ainda lamento ter deixado o nosso partido”, disse Rosane.
No Paraná, o PV serve como “barriga de aluguel” para a Rede de Sustentabilidade — o novo partido de Marina que bateu na trave do Tribunal Superior Eleitoral.
Rosane Ferreira também mantém uma “linha vermelha” com o senador Roberto Requião (PMDB), que não descarta tê-la como vice na corrida pelo governo do Paraná.
A provável candidatura de Rosane igualmente poderá ser utilizada como “cano de escape” para o PDT do prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, e do ex-senador Osmar Dias, que busca alternativas ao palanque da petista Gleisi Hoffmann.
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