A coligação do governador Beto Richa alega que coligação adversária faz propaganda eleitoral negativa ao pleito majoritário em horário indevido e “invasão” do horário proporcional em favor da candidata petista Gleisi Hoffmann. Na prática, o tucano que tenta a reeleição quer evitar críticas no horário reservado justamente para fazê-lo. Pleiteia na judicialização, portanto, a censura disfarçada de “propaganda irregular”.
O governador Beto Richa (PSDB), candidato à reeleição, está levando goleada atrás de goleada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Nesta quarta-feira (20), o tucano teve mais três pedidos de liminares indeferidas pelo juiz Leonardo Castanho Mendes. Todas elas versam sobre o horário eleitoral no rádio e na televisão, contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT).
Ontem (19), Richa já havia perdido as dua primeiras representações contra a adversária petista na abertura da propaganda partidária. As decisões de terça couberam ao juiz Lourival Pedro Chemin.
A coligação do governador do PSDB alega que Gleisi faz propaganda eleitoral negativa ao pleito majoritário em horário indevido e “invasão” do horário em favor da candidata petista. Na prática, o tucano que tenta a reeleição quer evitar críticas no horário reservado justamente para fazê-lo. Pleiteia, portanto, judicializando, a censura disfarçada de propaganda irregular.
Trata-se de decisões Nº 248617, Nº 249054 e Nº 248702.
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